Fazer greve, manifestar-se, ficar cansado, revoltar-se. AMANHÃ NÃO HÁ REVOLTA é uma criação coletiva que parte do 18 de janeiro de 1934, um texto sobre a Revolta dos operários vidreiros da Marinha Grande, encenado pelo TUP nos anos 70. No nosso arquivo, descobrimos os cartazes, as fotografias e os adereços do espetáculo. Falámos com quem fez a peça. Queríamos saber o que queriam dizer. Também queríamos dizer alguma coisa.
Criação coletiva e Texto Isabel Pereira, Patrícia Xará, Rui Resende, Sandra Pinheiro Co-criação / Interpretação Fábio Schuch, Isabel Pereira, Maria João Calisto, Maria João L, Patrícia Xará, Sandra Pinheiro Apoio à dramaturgia Raquel S. Apoio à encenação Patrícia Gonçalves Sonoplastia e Design gráfico Isabel Pereira Desenho de luz Cárin Geada Apoio técnico Eduardo Brandão, Mariana Leite Soares Apoio a figurinos Eva Moreira Participação em processo Aníbal Raposo, Eduardo Brandão, Isaura Melo, José Alberto Pereira, José Sousa, Nuno Matos Vídeo Nuno Matos Produção Gonçalo Albuquerque, Joana Carvalho, Mariana Leite Soares, Rui Resende, Sandra Pinheiro Apoio a produção Inês Pinheiro Torres, Manuel de Barros, Ricardo Pinheiro, Tiago Aires Lêdo Um projeto apoiado pela Universidade do Porto e IPDJ. Acolhimento por Associação De Moradores Da Bouça. Agradecimentos Bruno Moreira, Casa da Música, Ernesto Costa, Hélder Costa, Teatro Operário de Paris, Tino Flores, Maria João Leite, Ni Soares, Paulo Pimenta, Vera Santos |